terça-feira, 23 de outubro de 2012


Um comentário:

  1. ficou tão movimentado, rápido
    a cidade é assustadora, o mar invade violento, destrutivo
    a velocidade 1-4 é frenética de informação
    e de repente já estamos no menino, e se agora transcorrem poucos segundos (do 4 ao 6), a câmera se afasta dele veloz

    Não seria algo mais contemplativo, lento? Uma temporalidade de eras passando. A erosão da água é lenta (água mole em pedra dura tanto bate até que fura).
    Eu tinha imaginado algo como uma "História alternativa da formação geológica das praias". Os prédios como formação rochosa pré-humana, que erodida virou a areia da praia; os que restam são onde a gente mora, Ipanema. O menino aparecia montando um prédiozinho no final

    (eu queria ver os prédios não como produto horrível dos homens (como naquele texto infeliz que me passou) mas como simples formação natural)


    (não critico tanto por apego à ideia original, mas porque acho que dessa maneira tão tão acelerada não está funcionando)

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